segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Zuzu Angel em versão rockstar!

Lembram quando falamos há um tempo atrás da banda de rock australiana Zuzu Angel?

Só para refrescar a memória de vocês, descobrimos a banda, por acaso, em 2011, fazendo uma pesquisa no Google! Foi uma grande surpresa, pois eles são de Melbourne, lá longe, na Austrália! Logo, entramos em contato com eles para saber de onde teria vindo a inspiração para o nome da banda, já que não imaginávamos que Zuzu fosse conhecida no país da Oceania. E sabem o que é mais incrível? Eles disseram conhecer, sim, quem foi Zuzu Angel e, na hora de dar nome à banda, acharam que seria e soaria legal. Como não falam português, nos pediram que contássemos melhor a história de Zuzu, da qual sabiam, mas pouco. A partir de então, nossos laços foram se estreitando. Presenteamos a banda com DVD’s do filme Zuzu Angel, de Sérgio Rezende, e eles, carinhosos, nos presentearam com uma t-shirt e palhetas de guitarra exclusivas. Os meninos contam que têm a maior vontade de visitar o Brasil e, quem sabe, fazer uma turnê por aqui. Vamos agitar?! ;))

Não é por nada não, mas o som deles é muito bom! Ontem mesmo, os guitarrista Thomas Dwyer nos enviou as novas músicas da Zuzu Angel, que compõem o novo disco homônimo do grupo. Quem quiser ouvir, é só dar o PLAY e curtir! Tem até música inspirada no Rio de Janeiro!

 

Neste link aqui, você encontra mais informações de como adquirir o CD, além de ouvir os novos e antigos sucessos da banda: http://zuzuangel.bandcamp.com/album/zuzu-angel-ep#


zuzu angel banda


Zuzu Angel é:

Louis Valentine: vocalista
Julian Ryan: guitarrista
Thomas Dwyer: guitarrista
Jimmy Allen: baixo
Jordan Lockett: bateria

A Noviça Rebelde vai a leilão!

As incríveis peças usadas pela icônica família Von Trapp no clássico filme noviçarebelde vão à leilão no dia 21 de dezembro, em Los Angeles, com a expectativa de se arrecadar £150,000 – cerca de R$ 500 mil!
Dentre as 14 peças do celebrado musical a serem leiloadas está o uniforme usado pelo capitão Georg Von Trapp (interpretado por Christopher Plummer) durante a performance em que cantou “So Long, Farewell” e “Edelweiss”, lembram ? Claro que não, pois vocês são todos umas crianças…
Confeccionadas pela “The Western Costume Company”, as peças permaneceram nos arquivos da empresa após serem usadas durante as filmagens em 1965.
Os figurinos aparecem em quase todas as cenas mais famosas do filme, desde “Edelweiss” até “Do Re Mi”. Há pelo menos um item de cada uma das crianças e um look completo usado por Plummer no papel do capitão Von Trapp.
Foi a necessidade que levou a  “The Western Costume Company” a decidir vender algumas das roupas históricas: para ajudar com as despesas na manutenção de seu acervo descomunal!
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Foto: uniforme usado por Christopher Plummer durante a cena em que conduz sua família pelas montanhas, fugindo dos nazistas.
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Foto: jaqueta justinha usada por Liesl Von Trapp (Charmian Carr), a filha mais velha do capitão, durante a cena em que canta “Sixteen Going on Seventeen”.
O acervo inclui ainda cinco dos sete uniformes usados pelos filhos do capitão Von Trapp durante a fuga pelas montanhas e duas capas usadas pelas crianças durante a música “Climb Every Mountain”.
noviça rebelde foi o filme de maior arrecadação na época de seu lançamento, com quase £ 200milhões (cerca de R$ 600 milhões), desbancando E o vento levou.
O filme é baseado no musical da Broadway de 1959 escrito por Rodgers e Hammerstein, que, por sua vez, foi baseado na história real de uma jovem noviça, Maria Von Trapp.
Ganhador de cinco Oscars, “Sound of Music”, em seu título original, produziu canções até hoje conhecidas e que ultrapassam as barreiras entre as gerações, como “Edelweiss” e “My Favorite Things”, além de projetar Julie Andrews aos status de superstar.
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Foto: Louisa Von Trapp (Heather Menzies), a terceira filha do capitão, com uma camisa amarela e saia quadriculada. O conjunto faz parte do lote a ser leiloado.
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Foto: Heather Menzies em outra cena do filme, com um vestido roxo. Parece que ao longo dos anos a cor do vestido ficou um pouco mais clara e rosa.
As peças serão leiloadas como um lote único. Nenhuma outra história ou personagens de musicais são tão famosos quanto a família Von Trapp. Essa fama deverá deixar a briga pelas peças bem acirrada. Afinal, trata-se de um dos musicais mais conhecidos e amados no mundo inteiro. 109
Foto: vestido usado por Debbie Turner no papel de Marta Von Trapp
1112 Foto: Capa usada pela família Von Trapp enquanto fogem pelas montanhas 
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Foto: Roupa usada pelos filhos do capitão a cima. Vestido usado pela filha mais nova do capitão, Gretl.
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Foto: Jaqueta e dois vestidos usados pelas crianças Von Trapp integram o lote. Capa e vestidos usados pelas crianças durante a famosa cena em que escapam dos nazistas também serão leiloadas.

Via Daily Mail

Estilo e história da Cartier em exposição no Grand Palais

Vai a Paris em dezembro? Pois coloque desde já em sua agenda a ida fundamental ao Grand Palais para uma exposição que há de fazer história:  a das jóias usadas pela realeza e nomes lendários de Hollywood, que estarão na maravilhosa e maior exibição já feita pela maison Cartier, no Grand Palais, através de suas jóias fa-bu-lo-sas.
O anel de noivado de Grace Kelly e peças usadas pela duquesa de Windsor estarão dentre as exibidas na expo, a partir de 4 de dezembro, celebrando a arte e a história de jóias icônicas. A mostra de diamantes não estaria completa se eles não tivessem sido usados também pela eterna diva Elizabeth Taylor.

article-2507848-196E6E0800000578-415_470x447article-2507848-196E6F7400000578-197_470x447O maravilhoso anel de noivado de brilhante de Grace Kelly, dado a ela pelo então Príncipe Rainier de Mônaco, visto no filme High Society sendo usado pela própria.
Parte da mostra prestará homenagem a Jeanne Toussaint que se tornou diretora do departamento de jóias de Luxo da Cartier em 1933. Com uma carreira que atravessou as décadas, ela desenhou e criou algumas das mais primorosas jóias. Seus designs incluem o broche de flamingo criado em 1940 a pedido da duquesa de Windsor, Wallis Simpson, uma devota das criações Cartier.

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O broche de 9.65 x 9.59 cm foi feito com gemas que pertenciam à própria duquesa com o corpo do flamingo em diamantes, penas de safiras, rubis e esmeraldas. Seu esposo, Edward, o Rei abdicado, comprou para ela um pouco antes do casal sair de sua casa na França durante a invasão nazista.
Toussaint era famosa por ser destemida e politicamente engajada, criando broches de pássaros engaiolados enquanto a França era ocupada pelos Nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. Eles eram exibidos nas vitrines da Rue de La Paix, simbolizando o empenho da França ocupada. Um dos broches criados em 1944, após a liberação de Paris, fará parte da exposição mostrando um pássaro livre com gemas nas cores da França. Enquanto isso, diversas peças criadas com inspiração nos Ballets Russes que ilustram os designs pré-Art Deco da Cartier, também farão parte da exposição.

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O histórico ´La Peregrina´ de Elizabeth Taylor, que foi um presente de dia dos namorados de Richard Burton que a  Cartier transformou em um colar. Possuindo pérolas datadas do Século 16, pertencidas a Rainha Mary Tudor.
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Rainha Mary Tudor

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A atriz Gloria Swanson pediu a Cartier para criar seu bracelete de diamantes, platina e pedras de cristal em 1930 para celebrar seu casamento com o francês Michael Farmer. Ela pode ser vista com ele nos filmes Perfect Understanding e Sunset Boulevard, bem como aqui acima. Outra peça da exposição.

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Já do povo da moda, poderá ser visto o enfeite de cabelo criado por  Louis Cartier em 1902 e seus  7cm de altura que foi usado pela estilista Stella McCartney no Met Ball do ano passado.

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Barbara Hutton,  gosto extravagante, foi uma das melhores clientes da Cartier, quando ainda era uma das mulheres mais ricas do mundo, herdeira das lojas Woolworth. Fã de tigres pediu a Toussaint para criar para ela um broche e par de brincos com a forma de seu animal preferido, feito com diamantes, esmeraldas e onyx em 1960 para o casamento de seu filho.

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Já decadente, a atriz mexicana Maria Félix, após uma visita à Cartier em 1975, acompanhada de nada menos que um filhote de crocodilo, pediu à maison que criasse um colar replicando seu animalzinho de estimação; a peça. que quando pronta pesava mais de 126 quilates, foi feita com ouro, cravações de diamantes e esmeraldas. Mais tarde a Cartier atendeu a outros pedidos da atriz, fazendo diversas peças com crocodilos e serpentes.
A exposição é de curadoria de Laurent Salomé, diretor científico da Réunion des Musées Nationaux Grand Palais, com exibição de 600 jóias, dentre elas, 550 do Historic Cartier Collection enquanto 50 são emprestadas de museus e coleções privadas do redor do mundo.
A exposição contará a historia da Cartier da fundação aos dias de hoje através de jóias, sempre fabulosas, a partir de uma peça feita há mais de um século por Louis Cartier, em 1902, e que hoje pertence a um cliente anônimo, americano.
Via Daily Mail

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Instituto Zuzu Angel na Maratona FM O Dia 2013!

No último final de semana, o Instituto Zuzu Angel participou da Maratona FM O Dia, customizando os abadás do camarote do evento que reuniu em um grande palco montado na Sapucaí as estrelas Ivete Sangalo, Anitta, Naldo, O Rappa, Thiaguinho, Sorriso Maroto, Revelação,  SPC, Fernando e Sorocana e Trilogia (Nosso Sentimento + Tá Na Mente + Imaginasamba).

Jonatas e Glazi, nossos super colaboradores, botaram toda a criatividade de fora, tornando o visual dos convidados VIPs ainda mais fashion!

Confiram alguns cliques...


Imperdível: Alaïa em retrospectiva no Palais Galliera em Paris!

Está em cartaz no Palais Galliera, em Paris, uma exposição de cortar o fôlego (eu perdi o meu!) sobre o trabalho de Azzedine Alaïa, estilista ícone dos anos 1980!
Com um par de tesouras, chiffon e couro (duas de suas matérias-primas preferidas), Alaïa ajudou a esculpir o corpo de uma década, como um verdadeiro cirurgião plástico, exaltando as curvas femininas e deixando as mulheres ainda mais belas!
novo-5Alaïa ao lado de uma de suas tantas e maravilhosas criações!
Nasceu na Tunísia, mas foi em Paris que alcançou os holofotes, revelando sua moda para o mundo. Ainda jovem, começou a fazer vestidos inspirados na haute-coutureparisiense para as mulheres elegantes de sua cidade natal. No final dos anos 50, mudou-se para Paris, onde trabalhou na maison Dior por cinco dias. Logo em seguida, foi transferido para a Guy Laroche. Ainda nos anos 60 e 70, desenvolveu roupas para personalidades, como Louise de Vilmorin,  Greta Garbo e a escultural Arletty, que acabou elegendo como sua musa. Mas foi em 1981 que Alaïa lançou sua primeira coleção homônima. O tailleur-túnica de couro preto fez um tremendo sucesso!
Com uma moda extremamente feminina e sensual, atrelada à elegância, Alaïa tornou-se conhecido pelas roupas com stretch, fendas, decotes, transparências, zíperes aparentes e cintos largos. Sua roupa, que clamorosamente celebra as formas da mulher, mereceu da mais importante jornalista de moda francesa frase que se tornou célebre: “Alaïa nos devolveu nosso corpo!”. Referia-se à moda dos costureiros que aprisionam e escondem as mulheres, masculinizando-as com peito chapado, negando-lhe os quadris, volumes, masculinizando-a de todo jeito.
A mulher Alaïa é sinuosa, sensual, transpira hormônios em cada ponto de sua costura. É apaixonante.
Além de transgredir na voga comum reinante há algumas décadas de negar à mulher a prerrogativa de ser feminina, Alaïa também vai contra as regras do star system da moda. Ele não participa das temporadas parisienses de lançamento da alta moda, ao contrário. Seus lançamentos são em seu próprio atelier, fechadíssimos, apenas para suas clientes e convidados escolhidos a dedo. Raramente dá uma entrevista. Não faz o jogo do mercado. Afinal de contas ele é,,, ALAÏA!
Por tudo isso, sua moda foi a escolhida para reinaugurar o Museu da Moda, Palais Galliera, em Paris, em sua reabertura depois da grande obra de reforma. Além disso, a exposição Alaïa continua no museu em frente, o Museu de Arte Moderna, ocupando mais dois grandes salões, com algumas roupas feitas especialmente pelo costureiro para esta parte da mostra, em que as roupas são comparadas a obras de Matisse.
E como vizinho nessa mostra espetacular, Alaïa tem ninguém menos do que o estilista de sapatos Roger Vivier no Palais de Tokyo, logo ao lado, separado do Museu de arte Moderna apenas por um pátio, numa exposição retrospectiva que eu altamente recomendo.
Paris respira a memória da moda em seu melhor e maior estilo nesta temporada.
novo-12O vestido com zíper aparente, um sucesso do estilista, criado para Arletty.
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Alaïa e Grace Jones na década de 1980.
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Gisele Bündchen em vestido pra lá de sensual by Alaïa
Quem estiver por Paris, não pode perder esta maravilhosa retrospectiva de sua carreira! A expo fica em cartaz até 26 de janeiro de 2014.
Fiquem com mais algumas criações deste gênio da moda…
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terça-feira, 12 de novembro de 2013

A moda italiana celebrada em grande exposição no V&A

Victoria and Albert, em Londres, possui um acervo ma-ra-vi-lho-so de moda e trajes históricos, de deixar qualquer apaixonado pelo assunto louquinho e babando!
E como se isso já não fosse o bastante, preparem-se, pois, em 2014, o museu trará uma exposição todinha dedicada à moda italiana do pós guerra!
Valentino, Missoni, Roberto Capucci, Prada, Gianfranco Ferrè, Mila Schön, Dolce & Gabbana, Giorgio Armani, Pucci, Fendi, Gucci, Versace e Salvatore Ferragamo? SIM!
A elegância unida ao design e ao fatto a mano fazem com que o modus operandi da moda italiana seja inconfundível! Não é à toa que estrelas hollywoodianas, como Audrey Hepburn e Elizabeth Taylor, apaixonaram-se pelas criações italianas, enquanto rodavam seus filmes no país nas décadas de 50 e 60, época em que Roma era conhecida como a Hollywood do Tibre, com sua espetacular Cinecittà.
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Valentino posando com suas modelos, na Fontana di Treve, em Roma, 1967.
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Vestido de noite por Roberto Capucci, 1987-1988.
Audrey e Liz frequentavam os ateliers dos até então emergentes costureiros italianos, como Valentino, vestindo suas criações da cabeça aos pés. Sem dúvidas, a publicidade gerada por essas e outras divas, ajudou a indústria da moda italiana a ressurgir das cinzas, como uma fênix, logo após a II Guerra Mundial! Certa vez, Richard Burton, até então marido de Liz Taylor, famoso por cobri-la de joias e diamantes, declarou que sua esposa conhecia apenas uma palavra em italiano: “Bulgari” (rs rs)…
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Audrey Hepburn vestida de Valentino para a Vogue Italia, 1969.
The V.I.P.s (1963)<br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br />
Directed by Anthony Asquith<br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br />
Shown: Elizabeth Taylor
Liz Taylor com  joias assinadas pela Bulgari, década de 1960.
Intitulada O Glamour da Moda Italiana 1945-2014, a exposição, que entrará em cartaz no mês de abril, mostrará o crescimento da indústria da moda italiana e sua contribuição para a história da moda desde o final da guerra até os dias de hoje. Além de homenagear seus mestres costureiros, a expo também irá retratar a memória da Sala Bianca, a precursora das fashion weeks e da Alta-Costura italiana, que servia de passarela para grandes shows de moda em Florença, nos anos 50, com desfiles organizados porGiovanni Battista GiorginiGlamour irá mostrar, ainda, o impacto dos filmes de Hollywood filmados na Itália, como A Princesa e o plebeu (Roman Holiday), com Audrey Hepburn
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Desfile na Sala Bianca, 1955.
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Vestido e casacos para a noite by Mila Schön, 1966.
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Campanha Outono/Inverno 1991, da marca Gianfranco Ferrè.
article-2488609-193C298B00000578-479_634x442Ankle boots da Dolce & Gabbana, 2000.
Via Daily Mail