terça-feira, 25 de setembro de 2012

Rogério Menezes faz homenagem a Zuzu Angel no seu “Estúdio do Artista” na Casa Cor Bahia 2012

Com um perfil inovador e sempre irreverente, o arquiteto Rogério Menezes marca presença pela 16ª vez na Casa Cor Bahia 2012 e, dessa vez, usando seu espaço para homenagear uma estilista altamente reconhecida na moda brasileira e internacional: Zuzu Angel...

“Escolhi Zuzu por achar seu trabalho muito bom e também pela coragem que teve em enfrentar os militares à procura de justiça”, disse Rogério...

O ambiente pretende propor uma decoração intimamente associada à essência do morador que, além de oferecer suporte para as atividades do dia-a-dia, também fosse extensão de sua personalidade. Com esse objetivo o Estúdio do Artista foi planejado para ser um local de criação e de ideias de um artista envolvido com o graffiti – estilo de arte que ocupa os espaços públicos e urbanos. O artista Ozi, famoso na cena street de São Paulo, irá confeccionar um mural graffiti em homenagem a Zuzu Angel... 

“O espaço terá um layout fluído com mobiliário de design moderno, às vezes vintage, com destaque para a comunicação entre os móveis e a integração dos setores em um grande ambiente de charme, cor e proporcionalidade”, explica o arquiteto...

O mix de peças e móveis da recente produção nacional no design e de ícones internacionais como Ingo Maurer e Tom Dixon também estarão presentes no espaço, além de equipamentos e eletrodomésticos de última geração. Um armário embutido no nicho concentrará equipamentos e funções de cozinha e home office no mesmo lugar...

Seguindo a homenagem a Zuzu Angel, Rogério trará um projeto inusitado do designer alemão Ingo Maurer, a luminária Lucellino. A peça consiste em uma lâmpada em forma de anjo envolta em penas – simbolizando o filho perdido de Zuzu, Stuart Angel, morto pela ditadura nos anos 70. Além da luminária, o mobiliário será um mix de estilos e matérias entre madeira, chapa de metal e corda. Alguns com exclusiva pintura fosca, sem qualquer brilho...

 O Estúdio do Artista pretende tocar os sentidos e sentimentos do visitante; os sentidos através do uso das cores da cartela Tendências 2012 da Suvinil e dos efeitos da iluminação LED; e os sentimentos pela homenagem à vida e obra da estilista Zuzu Angel. “O público verá uma ambientação cosmopolita, dinâmica, com muitas cores e efeitos”, conclui Rogério...

A Casa Cor Bahia 2012 acontecerá entre os dias 29 de setembro a 11 de novembro, no antigo Salvador Praia Hotel, em Ondina...


Zuzu Angel - Foto: Acervo Instituto Zuzu Angel

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Calcutá’s Couture, um desfile de tendências e novos talentos!

Um show que reune o cenário mágico da cidade de Calcutá, moda e beleza com os mais experientes profissionais de hair styling do Rio de Janeiro. Assim será o Calcutá’s Couture, hoje, dia 24 de setembro, às 20h, na Sala Marília Pêra do Teatro Leblon, com apresentação de Patrícia Koslinski, Chris Nicklas e Carlo Porto...

Um dos objetivos do evento, além de apresentar as tendências primavera-verão para cabelos e maquiagem, é revelar novos talentos da couture juntamente com um concurso que premiará três novos estilistas selecionados pelo Instituto Zuzu Angel. Eles criaram roupas inspiradas em Madre Tereza de Calcutá. Jovens da Casa do Menor Miguel Arcanjo participam como assistentes dos novos estilistas...

Já o espetáculo fica por conta da Intrépida Trupe, que fará apresentações acrobáticas...

O evento conta com a participação de alguns dos maiores nomes da coiffure local, como Viviane Pereira Costa, Helena Gimenez, Nattan Junior e Eduardo Pereira Gimenez...

Entre as tendências apresentadas no ramo da Beleza, cabelos com tons coloridos como lavanda, pêssego, azul e strawberry blond – uma espécie de ruivo claro – aprovados por celebridades como Katy Perry e Lady Gaga. Já o desfile de make-ups revelará a combinação de cores de batons e esmaltes no mesmo look + o “it” da estação, os tons metálicos...

Calcutá’s Couture terá, ainda, as presenças de Maria Gadú, Dira Paes, Drica Moraes, Mariana Lima, Guilherme Piva, Manoel Carlos, Beth Almeida, Bel Kutner, Carmo Dalla Vechia, entre outros...


Na foto acima, looks e penteados premiados na última edição do evento, em 2011, cujo tema foi "Celebridades'


Fotos da última edição do evento, no ano passado. Montagem performática de penteados!

terça-feira, 18 de setembro de 2012

A sustentabilidade também pode ser sofisticada!

Continuando a seção de achados da Paraty Eco Fashion, aí vai uma dica de loja bacana no Rio de Janeiro: a Mutações. Trata-se de uma multimarcas que vende apenas peças sustentáveis, tanto ligadas pelo viés ecológico quanto pelo viés social...

A multimarcas estava com um stand na feirinha do evento, onde fotografamos o trabalho de alguns designers cujas peças estão à venda em sua loja no Rio...


Mana Bernardes é uma delas. E você provavelmente já deve ter ouvido falar nela. Mana foi uma das primeiras designers de joia a levantar a bola da sustentabilidade. Ela provou que é possível, sim, ser sofisticado reutilizando materiais que são facilmente descartados em nosso dia a dia. A prova disso é o colar que mistura pérolas com redinha, dessas usadas para comportar frutas em feiras e supermercados; e o colar Índio Urbano, feito com pet. Sua criatividade não tem limites. Além de designer, Mana tramita pelo mundo da poesia e das artes plásticas. Tudo isso, claro, acaba exercendo influência sobre seu processo criativo...


Destaque, também, para as carteiras meia lua da Fabao, feitas em parceria com cooperativas que utilizam palha piaçava colorida naturalmente, sem agredir ao meio-ambiente.


Outra marca bacana é a Zóia, palavra que em grego significa "vida". Assim como Mana Bernardes, a Zóia trabalha com materiais cotidianos que poderiam estar no lixo, mas que, ao invés disso, são reaproveitados com muito bom gosto e criatividade, compondo lindos acessórios. Destaque para os colares com alumínio reciclado de cápsulas de Nespresso (o café). Quem vê, pensa até que são feitos de ouro velho. Lindos, também, os colares com pastilhas de Tetra Pak, vulgo caixinha de leite.

A Mutações fica no Largo dos Leões, 81, loja C - Humaitá 
E uma boa notícia: em breve, a multimarcas abre uma loja na Galeria River, em Ipanema.

Cobertura de Marina Giustino / Fotos de Cristiana Giustino

Delicadeza e consciência

Durante o Paraty Eco Fashion, neste último fim de semana, uma tenda esteve montada na principal praça do Centro Histórico, onde foi possível conferir o trabalho de designers que têm como foco de suas criações a sustentabilidade....

Dentre nossos achados, está a marca mineira de bijoux A Passeio. Impossível não se encantar à primeira vista pelos acessórios com imagens pra lá de fofas de O Pequeno Príncipe e bandeirolas no melhor estilo Volpi. E o encanto duplica quando descobrimos do que são feitos estes adoráveis pingentes! Trata-se de Tetra Pak, vulgo caixinha de leite, revestido com retalhos de tecido...

Julia Lage, uma das designers da A Passeio, conta que a ideia de fazer as bijoux com este tipo de mateial começou por acaso. Em maio deste ano, Julia recebeu a encomenda de uma loja para criar acessórios de O Pequeno Príncipe e logo lembrou de uma amiga sua que já trabalhava com o Tetra Pak fazendo carteiras. Pensou: “Por que não utilizar, também, embalagens de caixinha de leite para criar bijoux belas e ecológicas?”...

O resultado está aí!...


Além de vender os acessórios em duas lojas de BH, a Botões e a Trecos e Afetos, a marca pretende criar, em breve, um site de vendas na internet. Enquanto isso, os interessados podem fazer suas encomendas pelo http://www.facebook.com/APasseio

Cobertura de Marina Giustino/ Fotos de Cristiana Giustino

Uma proposta bacana, que deveria ser copiada...

Via Blog da Hilde Angel

Recentemente, o Correio da Bahia convidou quatro estilistas para criarem roupas a partir do uniforme dos operários do Arena Fonte Nova, estádio de Salvador que está sendo reformado para a Copa do Mundo de 2014. A idéia é interessante e poderia ser repetida com uniformes de operários de outros estádios do Brasil onde haverá jogos da Copa...

O exercício criativo de transformar a roupa do operário, ligada somente à funcionalidade, em algo fashion, não é tarefa fácil. Se, por um lado, é essencial usar a criatividade, por outro, deve-se ter cuidado para não haver a completa descaracterização da identidade que aquela roupa representa...

Os uniformes, calça e camisa cinzas de brim, ganharam novas formas, cores, acabamentos e até estampas. O capacete e as botas, elementos de segurança obrigatórios, continuaram intactos para compor os looks...


Todas as peças ficaram ótimas, mas, em minha opinião, a que merece destaque é esta à esquerda, do estilista Daniel Montheiro (da marca Thereza Priore)...

Daniel criou algo simples e feminino, sem descaracterizar por completo o uniforme: uma chemise com elástico na cintura e na barra, criando leve balonê. A aplicação de bolas amarelas de couro conferiu graça e jovialidade ao look, assim como algumas flores de chita na lateral esquerda...

Outra proposta bacana, que inclusive já está sendo executada há algum tempo, é a da criação de bolsas a partir dos uniformes que seriam descartados, mas que agora são higienizados e transformados pelo Projeto Axé. Uma iniciativa sustentável que não só contribui para o meio ambiente como gera oportunidade para os jovens assistidos pela entidade. A estilista Luciana Galeão também está envolvida no projeto, que, além de bolsas, cria aventais, jogos americanos, porta-celulares e nécéssaires...


Fotos de Angeluci Figueiredo

domingo, 16 de setembro de 2012

Os highlights do terceiro e último dia do Paraty Eco Fashion!

Domingão ensolarado em Paraty. E logo cedo, o auditório da Casa de Cultura já fervia. Era a mesa de debate da pesquisadora Ruth Joffily com a estilista Lena SantanaLuiza Marcier, designer e futura diretora do Museu da Moda se atrasou um pouquinho, vindo diretamente do Rio, mas isso não impediu que o bate-papo fluísse de maneira descontraída, agregando, também, gente da plateia, como o historiador João Braga e Celina de Farias, do Instituto Zuzu Angel...


Mais uma vez, a polêmica do consumo irresponsável esteve em evidência. Quanto vale a pena consumir um produto que tenha preço barato, mas que, por outro lado, tenha má qualidade e, consequentemente, dure pouco tempo? Segundo Lena Santana, é o que podemos chamar de uma "falsa economia". Somos atraídos pelo bom preço, mas no final das contas, acabamos gastando mais, pelo fato de estarmos comprando sempre novos produtos, já que os antigos são rapidamente descartados. Ruth Joffily acredita que para mudar este quadro, é preciso, sobretudo, investir na educação, na consciência ecológica. Com isso, o consumidor passa a estar ciente de seu papel, tornando-se mais exigente e questionador em relação ao que consome...

A busca pela identidade de uma moda genuinamente brasileira também foi levantada. Por que muitos consumidores brasileiros preferem comprar roupas lá fora e não aqui? Está claro que há uma certa insatisfação do brasileiro com a moda nacional. Há uma série de fatores envolvidos: pode ser o alto preço, como, também, a mania de achar que tudo o que vem de fora é melhor. Resquício dos tempos de colônia. No entanto, muitos estilistas também possuem culpa no cartório ao renegarem nossa moda, nossas raízes, nossa cultura... Logo, como competir com produtos estrangeiros se os nacionais são iguais e, muitas vezes, até mais caros?...

Para Luiza Marcier, a identidade da moda brasileira ainda está sendo construída, afinal, nossa história é relativamente recente se comparada com os países europeus. Luiza acredita que para se criar uma identidade própria, é necessário conhecer a história dos costumes e da moda brasileira. E não há melhor forma de se fazer isso do que preservando a memória. Para isto, o papel do Museu da Moda é essencial...


Logo após, o público foi brindado com uma bela apresentação do coral indígena de Paraty Mirim. Bernadete Passos, idealizadora do evento, encerrou o ciclo de debates com a seguinte reflexão: "Saiam 
daqui pensando em como aproximar esses mundos respeitando a diferença de cada um deles"...


E para finalizar com chave de ouro o Paraty Eco Fashion, um grupo de cirandeiros da região foi seguido pela plateia ruas do centro histórico afora, até a praça da Matriz, onde foi montada uma tenda com feira de produtos sustentáveis...

Cobertura de Marina Giustino / Fotos de Cristiana Giustino

sábado, 15 de setembro de 2012

Os highlights do segundo dia do Paraty Eco Fashion!

Neste sábado, o mal tempo resolveu dar uma trégua em Paraty. Ainda que tímido, o sol brilhou e nos brindou com um dia pra lá de quente! Mas não tão quente quanto as mesas que contaram com nomes ilustres da moda e do design. A começar pelo primeiro bate-papo do dia, sobre moda e figurino, que contou com as participações do super historiador de moda João Braga e da designer Eliane Damasceno, com mediação da designer e consultora do Instituto Zuzu Angel, Lucia Acar...

Durante o bate-papo, João ressaltou a importância de se valorizar o que é produzido no Brasil, não só em termos de moda, mas, também de figurino. Citou o exemplo de  figurinistas de fora quem vem ao Brasil para conhecer o Carnaval, muitos deles trabalham com óperas e se veem fascinados pela exuberância e criatividade de nossas fantasias. Para o historiador, o Carnaval é a ópera brasileira. Eliane relembrou outro tipo de figurino bastante popular por aqui: o das telenovelas. Poderosa, a telenovela dita e lança moda como ninguém, atingindo a todas as camadas da sociedade. Em relação a questão ambiental, para ambos os convidados o despertar da consciência ecológica é algo relativamente recente, que ainda precisa ser maturado. Talvez, de todas as áreas, a roupa, em termos de moda e figurino, seja a que possua o maior poder sensibilizador para a questão da sustentabilidade. E por que não aproveitar, por exemplo, a força de uma telenovela para tentar sensibilizar a população sobre a importância de se usar produtos ecologicamente corretos? Uma questão a se pensar...

Na segunda mesa do dia, Roberto Meireles, do Instituto Rio ModaLilyan Berlim, mestre em Ciências Ambientais e Nina Braga, do Instituto E, refletiram sobre as velhas e novas formas de produção, o descarte imediato de peças e o papel dos novos designers na tentativa de se fazer algo autoral, atemporal e sustentável. Nina ressaltou a importância de se unir a ética à estética. E Lilyan comentou que, na contra mão das fast fashion, muitos designers têm mostrado preocupação com o controle de sua produção, pensando e desenvolvendo um produto que seja usado a longo prazo. É o que podemos chamar de slow fashion.  Não irá demorar muito para que estes designers passem a ditar as regras do jogo. O próprio consumidor já está mais exigente em relação ao que consome e usa. Cedo ou mais tarde, a indústria da moda terá de rever sua forma de produção...

A terceira e última mesa do dia contou com a mediação da jornalista de moda Heloisa Marra e com a presença dos convidados Renato Imbroisi, designer, e Mana Bernardes, designer-poetisa e artista plástica. Mana, uma das primeiras designers a apostar na sustentabilidade no ramo de joias - quem não lembra do colar de bolinha de gude em redinha de limão? - contou ao público sobre seu processo de criação. Ela não desenha, nunca desenhou. Mana cria um poema e a partir daí, nasce uma joia. Para ela, a poesia é o central, o início de todo o processo. Bonito, né? Mana é uma dessas artistas completas. Suas joias possuem sentimento e um porquê de existir. E não é só a joia ou a poesia que tem importância neste processo. A embalagem em que ela virá envolta, o detalhe do fecho, enfim, tudo deve fazer parte de um conjunto para que este trabalho tenha um significado...

No mesmo dia, a tenda principal do evento, onde há uma feirinha de produtos sustentáveis, na Praça da Matriz, ficou repleta de curiosos, turistas e fashionistas, que foram conferir os desfiles das marcas que expõem no local. O casting de modelos foi de meninos e meninas da própria região de Paraty. Na foto, look da estilista Angélica Brasil, de Minas Gerais...
Fotos de Cristiana Giustino

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Os highlights do primeito dia do Paraty Eco Fashion!

Neste final de semana, Paraty vai inspirar e respirar moda. Foi dada a largada para o Paraty Eco Fashion, evento que está em sua segunda edição, e que tem como proposta discutir o papel da moda e do design sustentável através de debates, exposições e workshops. Nós, do Instituto Zuzu Angel, estamos aqui para registrar tudinho para vocês... Ontem, o tempo não deu aquela força, mas mesmo nublada, Paraty continuou linda, com seus casarões antigos, vielas e restaurantes pra lá de charmosos...

Ah....Paraty!

Confiram nossos cliques do primeiro dia do evento...

Vestido de noiva sustentável, feito com seda orgânica, de Eulália Pereira Vargas e Dircélia Maria Pereira, uma das peças expostas na Mostra de Moda e Design Sustentáveis, na Casa de Cultura de Paraty.

O jongo do Quilombo do Campinho botou todo mundo pra rodar a saia de chita.

Vestido-Poema - Declaração de Amor a Cidadezinha, do artista Teko Semente, traz bordados de ícones de Paraty mesclados com poesia. A peça também está exposta na Casa de Cultura.

O mestre griô Amélio emocionou a todos com sua história de vida. O caiçara é uma "biblioteca ambulante" que por meio de seu conhecimento preserva a história de Paraty através da poesia falada, passada às novas gerações.

O designer Roberto Imbroisi apresentou bolsas de palha produzidas na vivência com as artesãs do Quilombo do Campinho. A temática é a própria natureza encontrada no local.

Celinas de Farias, Lucia Abdenur, Cecy Kremer e Lucia Acar, do Instituto Zuzu Angel, falaram de sua vivência com as bordadeiras da Praia do Sono.

Para dar continuidade a ideia, foram distribuídos kits com algodão cru, linha e agulha, para que o público possa bordar sua própria história.

Ainda na Casa de Cultura, a estilista Lena Santana inaugurou exposição com peças de sua autoria, que contam a história da técnica do moulage, como ela é construída para dar forma à roupa.

O resultado dos trabalhos realizados nas vivências entre designers, consultores e comunidades locais, pôde ser conferido na exposição Raízes de Paraty, no SESC Paraty. Na foto acima, bordados feitos pelas bordadeiras da Praia do Sono após vivência com orientação do Instituto Zuzu Angel. Os bordados naif e singelos refletem o cotidiano da comunidade de caiçaras e as coisas que a rodeiam, como a natureza local. Lembram bastante o trabalho de Zuzu Angel.

Outras manifestações artísticas da cultura popular de Paraty, envolvendo quilombolas, tribos indígenas e caiçaras, também expostas no SESC, onde ocorreu o coquetel de abertura do evento.

Visão geral do coquetel de abertura do Paraty Eco Fashion + expo no SESC. Linda ambientação!

Fotos de Cristiana Giustino

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Dermage & Instituto Zuzu Angel no Fashion's Night Out!

A Dermage está sempre de olho nas tendências internacionais e participa de mais uma edição do Fashion’s Night Out. Para celebrar o maior evento de moda do mundo, a marca preparou um mimo exclusivo com a ajuda do Instituto Zuzu Angel, além de delícias para os clientes...

Em compras na loja da Dermage do Shopping Leblon, no dia 12 de setembro, os clientes ganharão um nécessaire estampado com a imagem da simpática corujinha que é logo do evento. Ele poderá ser customizado na hora por colaboradores da instituição – sinônimo de valorização da identidade da moda brasileira - com tachinhas e outros adereços que vão deixá-lo com o clima fashion que a ocasião pede...

 A noite ainda contará com make up artist da Dermage disponível para criar looks incríveis e apresentar o último lançamento da marca, o primeiro BB Cream desenvolvido no Brasil.Com ampla proteção UVA e UVB, ele tem fórmula multifuncional: protege, hidrata, controla a oleosidade, previne os sinais da idade e clareia a pele...

Para fechar com chave de ouro, drinks e chocolates, tudo em clima de festa, leve e glam, como a moda deve ser...


terça-feira, 4 de setembro de 2012

A nova francesinha, você vai aderir?


A clássica unha francesinha, aquela com a extremidade branca, sabe? Então... Pode esquecer! Agora vale tudo, menos a cor branca! Experimentar novas maneiras de combinar cores e texturas está em alta. No inverno 2011, Yves Saint Laurent surgiu com a proposta, que seguiu conquistando outros estilistas. Na última temporada do hemisfério norte, marcas como Donna Karan, Bill Blass, Badgley Mischka e Thakoon apostaram na francesinha reeditada. Ela pode ser preta, metálica, neon, combinada com esmalte fosco, colorido e o que mais você quiser!... No verão, apostamos nas unhas nude com as pontinhas neon. Ficam uma graça!... Abaixo, seguem algumas dicas de combinações bacanas para pintar à francesinha! Não tenha medo de ousar, use a sua criatividade... ;)
 
Fotos: reprodução

Para as que não tem habilidade em pintar as unhas à francesinha, mas querem tentar fazê-las em casa, aí vai uma boa dica. Sabe aqueles adesivos redondinhos pra folha de fichário? Pois é... ;)

Foto via PopCosmo